“Falar até parece que fala, mas... nunca vi um papagaio fazendo profundas análises, ou lucubrações interessantes acerca dos mais diversos temas: filosóficos, artísticos, sociais...”, ponderava Ariosthus, o sábio. E, com um sorriso contido, de desalento, perguntava: “E agora, o que vamos fazer com toda uma geração deles?”